Os Cavaleiros do Zodíaco: A Lenda do Santuário – Análise Completa – Parte 1


Olá, Cavaleiros! Olá Amazonas!! Segue agora uma análise completa no filme de 2014. Por ela ter ficado muito longa, eu vou dividir a análise em três partes para não ficar cansativa. Então, essa é a parte 1. Boa leitura!!!  

Desde que o universo de “Os Cavaleiros do Zodíaco” chegou ao Brasil em 1994, abrindo as portas para os animes em solo brasileiro, esse maravilhoso universo publicado originalmente como mangá em

1985, nunca deixou de crescer, gerando cada vez mais obras. Entre elas: sequências, spin-off e brinquedos para todos os gostos. E entre toda essa abundância de conteúdo – alguns amados e aclamados pelos fãs, outros nem tanto assim, sendo verdadeiramente odiados (muitas vezes por pura ignorância) – está o filme em animação em 3d: Os Cavaleiros do Zodíaco: A Lenda do Santuário.

O filme tem direção de Keiichi Sato e roteiro de Tomohiro Suzuki e serviu (como o próprio filme diz) como uma homenagem aos 40 anos de carreira do mestre Kurumada. Mas, será que é tão ruim como dizem ou é implicância de hater mesmo?

Bom, pra começar é preciso dizer que o filme se compromete a contar em formato de longa a primeira grande saga da franquia (e a mais amada) com volumosos 73 episódios. Isso dá uma obra de um pouco mais de 1 hora e meia. Se você assistiu o filme sabe onde eu quero chegar.

Muita coisa foi tirada do filme e a história ficou mais enxuta (até aí tudo bem, é uma adaptação). O problema é os caminhos que o filme escolher para levar a trama mais para frente. Ele vai atropelando e passando por cima de coisas que são sagradas para os fãs (a luta entre Ikki e Shaka mandou o “Aló”). Não dá tempo pro fã reconhecer os protagonistas e se reconectar a eles, é como se o filme reconhecesse que o fã precisa dessa bagagem para entender o que está acontecendo na tela. Mas, será que tudo isso estraga o filme e o define como ruim?

O filme começa com uma sequência linda e a primeira coisa que nós vemos é a imagem do cosmos (sim, primeira coisa que aparece é o universo) que é o que fundamenta toda a história. E logo depois, talvez uma das sequências mais lindas que o filme nos oferece (eu particularmente sou apaixonado por essa cena), a luta entre Aiolos, Saga e Shura (pra falar a verdade é mais a fuga do Aiolos mesmo, já que ele protege a bebê Atena). Muitos estranham o fato dos Cavaleiros estarem voando, mas até que eu curti (lógico, não tornando eles sayajins pra mim, ok!).

Aqui encerra a Parte 1 da análise. Por ela ter ficado muito grande ela terá mais duas partes. Então, espero você lá. E não se esqueça de curtir e ajude a comunidade a crescer! Compartilhando o conteúdo do blog. Fui!!

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