08 Acertos (e Gatilhos) que Funcionaram no Filme Os Cavaleiros do Zodíaco: A Lenda do Santuário
Olá, Cavaleiros! Olá Amazonas!! O filme “Os Cavaleiros do Zodíaco: A Lenda do Santuário” trouxe várias contradições para os fãs do CDZ, mas será que esse tem algo que os fãs podem se orgulhar? Conheça agora 8 acertos que funcionaram muito bem no durante o enredo do filme. Então, borá lá?!
1. A forma que Aiolos passam as memórias
2. O brilho nos olhos
3. As lutas mais realistas
Essa versão de 2014 nos trouxe a ideia de como seria se as batalhas acontecessem de forma mais real. Sem aquelas técnicas de animação dos anos 90. Nesse filme nós vemos o detalhe nos movimentos e o equilíbrio entre Ouro e Bronze. Se destacando eu ressalto a luta entre Pégaso e Touro que apesar de não ter um fim (assim como no anime/mangá) tem começo, meio e clímax.
4. O realismo nas Armaduras
5. O motivo de Saori ter que subir depressa
Outro gatilho em forma de adaptação é o motivo que a Saori tem que subir depressa as Doze Casas. No anime/mangá por causa da flecha e por causa do Relógio de Fogo (nunca entender qual o motivo da existência do Relógio de Fogo dentro das funções do Santuário), mas (novamente sem ter tempo para desenvolver) no filme a fecha faz o cosmo de Atena de esvair do corpo (que é humano) fazendo ela se enfraquecer cada vez mais, mas não desfalecer. Diferente da versão original, Saori permanece acordada o filme todo e ainda ajuda na recuperação do Seiya. Mas o Relógio de Fogo ainda é usado (pelo menos aqui ele tem uma real função), o filme dá a entender que o Grande Mestre usa o relógio (de alguma forma que o filme não se preocupa em explicar) para absorver o cosmo divino de Atena.
6. A estética nos ataques
Já que o realismo é um ponto forte aqui não só as armaduras e as lutas se beneficiam desse mérito. A estética dos ataques também é de encher os olhos. O Seiya projeta uma espécie de áurea do próprio corpo que explode em múltiplos meteoros em direção ao inimigo; as correntes do Shun que surgem do nada; o dragão do Shiryu lindamente esverdeado; o gelo do Hyoga; a Muralha de Cristal do Mu que é umas das coisas mais belas (penas que o filme não quis mostrar nem a Extinção Estelar, nem a Revolução Estelar. Adivinha por que? Tempo! Tá certo que o Mu só usou esses ataques na última Saga, mas poderia ter usar contra aquele gigante). Os ataques se destacam e são um mais lindo que o outro.
7. O interior das casas zodiacais
Mais um quesito beneficiado pelo realismo no filme. Cada casa zodiacal é completamente diferente uma da outra (algumas até parecem outras dimensões). Entre todas, duas que mais se destacam é a de Áries com toda aquela arquitetura cristalina e (claro) a de Aquário que é uma das coisas mais deslumbrante do filme (parece até um lugar no meio do oceano e o fato dela mudar quando o Camus eleva o cosmo criando uma cobertura de gelo, sensacional!).
8. A dublagem
Bom, entre erros e acertos “Os Cavaleiros do Zodíaco: A Lenda do Santuário” conseguiu entregar em diversos quesitos (principalmente no que diz respeito ao realismo) algo de qualidade e que merece sim o reconhecimento dos fãs, mesmo os mais “enjoados”.
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