De Onde o Kurumada Tirou as Cinco Constelações dos Protagonistas?

 

Olá, Cavaleiros! Olá Amazonas! Mais rápido que os Meteoros de Pégaso e mais resistente que o escudo do Dragão, chegamos! Com mais um post de curiosidades do universo que nós amamos! Então, vista sua armadura e bora pro texto!     

Sem dúvidas o "Meteoro de Pégaso" é um dos ataques especiais mais consagrados no mundo dos animes e dos mangás. E de todas as galáxias que existem televisão! Os meteoros se tornaram um movimento bastante familiar do Seiya para aqueles que viram ou leram as obras deste universo. Uma das marcas registradas de Saint Seiya.

O trabalho do mestre Kurumada se eternizou definitivamente na história, e nem a Manopla do Infinito pode apagar, e até nos dias de hoje continua gerando novos produtos como mangá ou remake como a criação da Netflix (para os que gostaram) alimentando assim a franquia ao longo de muitas décadas. Mas, você poderia imaginar, mesmo que por um segundo, se os protagonistas da história que fomos tão acostumados a vê-los, tivessem ataques especiais diferentes e outras armaduras diferenciadas?

Seiya sempre foi reconhecido pela constelação de Pégaso, Shiryu com a de Dragão, Hyoga com a de Cisne e assim por diante com Shun e Ikki sendo respectivamente conhecidos com a de Andrômeda e a de Fênix. Mas, por qual motivo o mestre Kurumada escolheu essas constelações específicas para os nossos principais Cavaleiros em Saint Seiya? Vale lembrar que existem oitenta e oito constelações disponíveis, então, a resposta vem de uma antiga entrevista com o mestre, onde descobrimos através de suas próprias palavras a curiosidade para criar e escolher as constelações e as Armaduras dos Cavaleiros.

Kurumada enfatizou que as constelações disponíveis foram cuidadosamente escolhidas, mas que ele não tinha as oitenta e oito realmente disponíveis para sua escolha. Por exemplo, inclui à primeira vista as constelações de bússola e a constelação da Máquina Pneumática que posteriormente foram atribuídas a Pyxis e com Antlia. Além disso, para a nossa alegria, ele separou as doze constelações que mais para frente iriam pertencer aos Doze Cavaleiros de Ouro, que com o decorrer da primeira saga seriam colocados como um grupo de inimigos dos protagonistas.

No final do processo, ele reuniu cerca de dez constelações que poderiam ser usadas pelos protagonistas da série, que seriam os cinco Cavaleiros de Bronze principais. Sob estes termos, ele escolheu cinco constelações que marcariam a imagem de toda a franquia para todos os fãs, Pégaso, Dragão, Cisne, Andrômeda e Fênix. E deixou de lado os outros cinco que conheceríamos depois como os (renegados) Cavaleiros de Bronze Secundários, Jabu (de Unicórnio), Ichi (de Hidra), Ban (de Leão Menor), Nachi (de Lobo), e Geki (de Urso). Outro fato importante e que quase foi incluído entre os protagonistas, era que o Jabu (o deus!) poderia ter sido um dos personagens principais, mas era muito impulsivo assim como o Seiya, que já tinha esse papel no grupo. No final, de acordo com o próprio mestre Kurumada, a escolha foi excelente e assim a série teria cinco Cavaleiros de Bronze principais e cinco secundários, e esquecidos da franquia.

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